Com contrato perto do fim, Acevedo afirma que quer ficar no Bahia: “Tenho vontade de continuar”

Com contrato perto do fim, o meia uruguaio Acevedo afirma que quer ficar no Bahia: "Tenho vontade de continuar"

Antes da viagem para Belo Horizonte, o meia Acevedo conversou com a imprensa baiana no CT Evaristo de Macedo. O atleta foi titular no lugar de Rezende, na partida contra o Fortaleza e deixou boa impressão em campo.

No entanto, a presença do volante uruguaio no time titular que vai enfrentar a equipe do Cruzeiro ainda é incerta, pela possibilidade do retorno de Rezende.

Fala, Acevedo!

Destaque do Bahia contra o Fortaleza, Acevedo tem contrato com o Esquadrão até fim de 2023. Porém, o volante uruguaio quer permanecer no tricolor
Foto: Letícia Martins/EC Bahia

O volante uruguaio do Bahia, Nico Acevedo, foi um dos destaques do Esquadrão no triunfo sobre o Fortaleza, por 2 a 0, na Fonte Nova. Mesmo entre os reservas de Ceni, o atleta tem realizado uma boa temporada pelo Esquadrão de Aço.

Nos números, Acevedo tem 45 jogos realizados no Bahia. É o maior número na carreira do uruguaio, de 24 anos, sendo 35 como titular, e duas assistências. Em coletiva no CT Evaristo de Macedo, o meia comentou sobre a boa adaptação em território baiano.

Experiência muito digna. Minha esposa gostou muito, mesmo com o calor todo. Se acostumou. Trouxemos o filho para aqui. Estou muito feliz de estar aqui”, comenta Acevedo.

O meia chegou ao Bahia no início desta temporada, com vínculo por empréstimo, cedido pelo New York City, do Grupo City. Contudo, o contrato tem validade até fim de 2023. Acevedo demonstrou interesse em permanecer no Esquadrão.

Muito contente, me receberam muito bem. Tenho vontade de continuar. […] Sim, minha melhor temporada. Muito competitiva, joguei muitos minutos. Agora é seguir trabalhando”, projeta.

Apesar da boa impressão deixada no duelo com o Fortaleza, na Fonte Nova, Acevedo ainda é dúvida para partida diante do Cruzeiro, no Mineirão. Isso, porque o volante Rezende, titular com Ceni, está liberado após cumprir suspensão pelo terceiro amarelo.

Sou Preto, baiano e soteropolitano. Apesar da formação técnica em Eletrotécnica, encontrei no Jornalismo o meu melhor caminho para me desenvolver profissionalmente. Busco sempre passar a verdade nos meus textos e a isenção nas informações. Espero que num futuro próximo, diria uma música baiana famosa: “Quem sabe um dia a paz vence guerra. E viver será só festejar”

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