Ceni fala das ações ofensivas do Bahia e sobre Juba pela direita

Após as reclamações na derrota de virada para o Santos, Ceni fala das ações ofensivas do Bahia e sobre Juba pela direita

Após as reclamações na coletiva pós-jogo, o técnico Rogério Ceni explicou algumas ações ofensivas do Esquadrão na partida contra o Santos. Diante de mais de 41 mil tricolores, o Bahia decepcionou e perdeu de virada por 2 a 1 para a equipe santista.

“Era uma grande oportunidade de somar ‘seis pontos’, sair de uma situação complicada. Mas a gente retorna a essa situação complicada e vai ter que trabalhar para enfrentar um adversário, que é o Flamengo na próxima rodada”, lamentou Ceni.

Após as reclamações, técnico Rogério Ceni explica algumas ações ofensivas do Bahia na derrota para o Santos, e sobre Juba na direita
Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Revelações de Ceni na coletiva

Na coletiva pós-jogo, o técnico Rogério Ceni explicou sobre uma jogada do Bahia onde quase saiu o segundo gol. Na ocasião, num lance de bola parada, Thaciano faz um desvio que não encontra alguém para finalizar ao gol.

De acordo com o treinador tricolor, a jogada foi treinada com Ratão na sobra para a finalização, mas, naquele momento, o atacante já havia sido substituído por Biel.

“Tivemos bolas paradas ofensivas, Thaciano desvia no primeiro pau, Ratão tinha acabado de sair, Biel de entrar. Foi treinado com o Ratão, Biel entrou, talvez não teve atenção para estar no segundo pau para fazer o gol. Sobre simplificar, é não querer começar com o goleiro o jogo por dentro para não perder a bola e sofrer o gol. Botar bola longa, mas não fomos felizes no passe hoje”, explica.

Num outro momento, durante a partida, Ceni explica a entrada do atacante Luciano Juba pela direita, sendo que ele atua pelo lado esquerdo.

Para a partida contra o Flamengo, o técnico do Bahia terá cerca de 10 dias de preparação no CT Evaristo de Macedo.

“Temos o Ratão pela esquerda, Biel também. Conversei com ele [Juba], trabalhei dois dias pelo lado direito, joga no estilo parecido com o Ademir, não tem velocidade, mas consegue fazer essas tabelas, precisa de adaptação. Bolas paradas trabalhamos muito, trabalhamos mais a bola ofensiva que defensiva nesses dois treinos, mas vamos ter que ter atenção”, diz.

E completa:

“Faltou um pouco de comunicação para ajeitar isso dentro do jogo. Não nos posicionamos bem nas bolas paradas, mas temos que tentar tirar coisas positivas para não afundar, nos manter serenos, trabalhando. Esse jogo é muito difícil aceitar a derrota. Tem que aprender a valorizar o triunfo momentâneo para manter a vantagem até o final”, concluiu.

Sou Preto, baiano e soteropolitano. Apesar da formação técnica em Eletrotécnica, encontrei no Jornalismo o meu melhor caminho para me desenvolver profissionalmente. Busco sempre passar a verdade nos meus textos e a isenção nas informações. Espero que num futuro próximo, diria uma música baiana famosa: “Quem sabe um dia a paz vence guerra. E viver será só festejar”

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