Cauly revela cuidado maior para evitar lesões: “É chato ficar de fora”

Na Zona Mista da Fonte Nova, após triunfo sobre o Fluminense, Cauly revela ter cuidado maior para evitar lesões na reta final da Série A

Após ficar de fora de parte da partida contra o Cruzeiro e no duelo diante do Palmeiras, o meia Cauly retornou ao time do Bahia. A volta foi no triunfo do Esquadrão sobre o Fluminense por 1 a 0, na Fonte Nova.

O meia havia se machucado na partida em Minas, contra a Raposa, quando teve uma lesão no adutor da coxa direita. Contudo, por não ser grave, o camisa 8 se recuperou rapidamente e ajudou o Bahia em campo.

Cuidado de Cauly para evitar lesões

Meia do Bahia, Cauly, revela cuidados para evitar novas lesões e destaca força da Nação Tricolor na Fonte Nova
Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Peça importante do Bahia na disputa deste Brasileirão, o meia Cauly falou com a imprensa na Zona Mista da Fonte Nova, após o triunfo contra o Fluminense. Ele comentou sobre seu retorno ao time do Esquadrão em um jogo importante para a equipe no Brasileirão.

O meia também reforçou a importância de aumentar o cuidado com a parte física, para evitar novas lesões, e assim, não ser ausência no time de Ceni.

É chato ficar de fora. Sempre queremos ajudar o grupo. Estamos tendo uma sequência de muitos jogos. Temos que ter cuidado para não ter uma lesão grave e ficar de fora do campeonato. São só mais sete jogos. Temos que dar o máximo para alcançar nosso objetivo. Hoje fiquei feliz de voltar a jogar”, afirmou o meia.

Força da Nação Tricolor na Fonte

Por fim, Cauly destacou a força e o apoio da Nação Tricolor. Contra o Fluminense, foram mais de 33 mil tricolores no duelo em Salvador, aumentando o número para 900 mil pagantes em jogos do Bahia disputados na Fonte neste Brasileirão. Ainda faltam quatro jogos na Fonte Nova até o fim da Série A.

Sabemos que, dentro de casa, temos um apoio muito grande da nossa torcida. Temos que trazer isso para o nosso lado, para dar mais confiança, força dentro de campo. É muito bom jogar aqui, muito especial. Temos que criar uma força para que não fique fácil para os adversários”, concluiu.

Sou Preto, baiano e soteropolitano. Apesar da formação técnica em Eletrotécnica, encontrei no Jornalismo o meu melhor caminho para me desenvolver profissionalmente. Busco sempre passar a verdade nos meus textos e a isenção nas informações. Espero que num futuro próximo, diria uma música baiana famosa: “Quem sabe um dia a paz vence guerra. E viver será só festejar”

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