Cauly lamenta período afastado e projeta futuro no Bahia: “objetivo grande”

Em coletiva no CT Evaristo de Macedo, o meia Cauly lamenta período afastado e projeta futuro no Bahia: "objetivo grande"

Destaque no jogo histórico contra a equipe do Goiás, com duas assistências, o meia Cauly demonstrou a sua importância no time do Bahia. O atleta ficou quatro jogos afastado do time tricolor por conta de uma lesão delicada no joelho.

Já em seu retorno, em Goiânia, o meia colaborou com duas assistências para o primeiro hat-trick deste Brasileirão, feito alcançado por Everaldo. Em coletiva no CT Evaristo de Macedo, Cauly comentou sobre o tempo que ficou em recuperação.

Fala, Cauly!

Principal peça do Bahia para a reta final do Brasileirão, Cauly comenta sobre o período que ficou afastado do time e projeta futuro no Esquadrão de Aço
Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Craque do Bahia nesta Série A, o meia Cauly ficou de fora do time do Bahia justamente numa sequência importante na tabela. Depois de machucar o joelho, contra o Botafogo, o camisa 8 ficou um mês afastado para tratar a lesão.

“Acho que tudo, três jogos muito importantes que fiquei fora, quatro, na verdade. Muito chato ir para o estádio, assistir de fora. Senti um pouco a vida do torcedor, realmente é muito ruim, muito emocionante”, relata.

Nesse período, o Bahia enfrentou seus principais concorrentes na luta contra o rebaixamento: Vasco, Coritiba e Santos. Na sequência, sem Cauly, o Bahia somou apenas quatro pontos, sendo um empate contra os cariocas e a goleada sobre o Coxa Branca.

“Também você estar sentindo dor e querer voltar o mais rápido possível, mas lesão faz parte do esporte, e a gente tem que se recuperar o melhor possível para voltar bem”, completa Cauly.

Futuro de Cauly no Bahia

Agora, recuperado, o camisa 8 do Esquadrão se torna a principal arma do Bahia no meio-campo para fugir da zona de rebaixamento. Na coletiva, o meia também projetou seu futuro no clube, onde tem contrato até 2026.

“Sempre falei, quando aceitei a proposta do Bahia, de vir para cá, vim com sentimento especial, objetivo grande, acreditando muito nesse projeto, sempre sonhando grande, títulos, muitos gols, assistências, boas atuações”, afirma.

E completa:

“Manter os pés no chão, mas a gente sabe que, no futuro, se a gente se dedicar ao máximo possível, pode ser muito brilhante com esse projeto, e vamos trabalhar para isso. Futuro vai ser muito bom para todos”, conclui.

Sou Preto, baiano e soteropolitano. Apesar da formação técnica em Eletrotécnica, encontrei no Jornalismo o meu melhor caminho para me desenvolver profissionalmente. Busco sempre passar a verdade nos meus textos e a isenção nas informações. Espero que num futuro próximo, diria uma música baiana famosa: “Quem sabe um dia a paz vence guerra. E viver será só festejar”

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