Bahia pode faturar até R$ 6 milhões na Copa do Nordeste 2024; confira distribuição dos prêmios

Com estreia próxima de acontecer na Copa do Nordeste 2024, Bahia tem uma das maiores cotas de participação do torneio regional

Bem-posicionado no ranking de clubes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o Bahia possui uma das maiores cotas de participação da Copa do Nordeste 2024. Além do Esquadrão de Aço, outros três times rivais nordestinos também encabeçam a lista, como: Fortaleza, Sport e Ceará. As equipes estiveram no Pote 1 do sorteio para a divisão de grupos do torneio.

Somente pela participação na fase de grupos da Lampions 2024, Bahia e os demais rivais receberão cerca de R$ 3.363.607. A premiação poderá aumentar em caso de avanço para as próximas fases do Nordestão, como as quartas, semis e a final. Os outros dois times baianos que estão no torneio, como Vitória e Juazeirense receberão: R$ 2.522.705 e R$ 1.997.142, respectivamente.

Cotas da Copa do Nordeste 2024

Bahia possui uma das maiores cotas da Copa do Nordeste e pode faturar até R$ 6 milhões no Nordestão; confira distribuições dos prêmios
Time do Bahia comemorando a conquista do Nordestão, em 2021 – Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Em busca do pentacampeonato, o Bahia poderá faturar até R$ 6.727.213 milhões, caso seja Campeão da Copa do Nordeste neste ano. Além do prêmio por participação da fase de grupos, os cofres do Esquadrão de Aço podem engordar significativamente no avanço para as fases de mata-mata, confira:

  • Quartas de final: R$ 525.563;
  • Semifinal: R$ 735.789;
  • Vice-campeão: R$ 1.366.465;
  • Campeão: R$ 2.102.254.

A premiação da Lampions deste ano teve reajuste de apenas 4,68% com relação às pagas em 2023. A medição do aumento é referente a inflação acumulada até o mês de novembro do ano passado, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O Bahia recebeu R$ 3,2 milhões pela participação da última edição do torneio regional.

Sou Preto, baiano e soteropolitano. Apesar da formação técnica em Eletrotécnica, encontrei no Jornalismo o meu melhor caminho para me desenvolver profissionalmente. Busco sempre passar a verdade nos meus textos e a isenção nas informações. Espero que num futuro próximo, diria uma música baiana famosa: “Quem sabe um dia a paz vence guerra. E viver será só festejar”

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