Ademir diz que mudanças do Vasco anularam Bahia

Nó tático? Após o empate na pelo Brasileirão, atacante Ademir diz que mudanças do Vasco anularam Bahia na Fonte Nova

Responsável pelo gol do Bahia, ainda no fim do 1º tempo, o atacante Ademir foi um dos destaques do Esquadrão no empate com a equipe do Vasco, em 1 a 1, na Fonte Nova.

Após o jogo, na zona mista, o atleta falou sobre as dificuldades que o time enfrentou na etapa final.

Para Ademir, as mudanças do Vasco anularam o Bahia no empate na Fonte Nova
Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Explicações para o empate em casa

Para Ademir, as mudanças feitas pelo técnico Ramón Díaz, do Vasco, atrapalharam as ações do Bahia no segundo tempo. Na ocasião, entraram Marlon Gomes, o estreante francês Payet e Sebastián Ferreira. Marlon sofreu o pênalti que resultou no gol vascaíno e decretou o placar final.

“No segundo tempo, o time do Vasco fez substituições que mudaram a forma de jogar deles. Passaram a ter mais bola e ficamos um pouco perdidos na marcação. Faltou um pouco de inteligência da nossa parte, de entender o que estava acontecendo, se fechar mais para eles não criarem oportunidades”, disse Ademir.

Gol após quase quatro meses

O atacante tricolor comentou sobre seu gol, diante de 46 mil torcedores na Fonte. Na oportunidade, Ademir encerrou jejum de quase quatro meses sem marcar gol. A última vez que o atleta balançou as redes foi em 13 de maio, na derrota para o Flamengo, na Fonte Nova.

“Importante estar ali, posicionado. Um gol que traz mais confiança para mim. Estava ansioso para marcar. No último jogo tive uma oportunidade, não fiz. Hoje consegui. Agora é continuar nessa crescente”, afirma.

Foco no lanterna Coritiba

Por fim, Ademir projetou a partida contra o lanterna Coritiba, no Couto Pereira. Renato Paiva e seu elenco terão mais de 10 dias para trabalhar até a nova decisão para o Esquadrão, na luta contra o rebaixamento.

“Jogo importante, vamos para vencer. Se não der para vencer, temos que pontuar. E em casa temos que vencer os jogos”, concluiu Ademir.

Sou Preto, baiano e soteropolitano. Apesar da formação técnica em Eletrotécnica, encontrei no Jornalismo o meu melhor caminho para me desenvolver profissionalmente. Busco sempre passar a verdade nos meus textos e a isenção nas informações. Espero que num futuro próximo, diria uma música baiana famosa: “Quem sabe um dia a paz vence guerra. E viver será só festejar”

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